Buddha Shakiamuni (Siddharta Gautama)
Com a profunda crise de valores da sociedade contemporânea, o homem tem se tornado cada vez mais só e angustiado. Contudo, na ânsia por respostas aos seus questionamentos metafísicos, o indivíduo tende a ser tragado por um tenebroso mar de obscuridades e irracionalismo. O fenômeno de consumo “esotérico” é um exemplo ilustrativo de tal processo.
Este blog, por sua vez, tenta remar na direção contrária, ajudando pessoas a trilharem um caminho mais seguro e confiável na busca pela espiritualidade. Eis, portanto, um espaço dedicado à divulgação da linha Mahayana (grande veículo) do Budismo, uma forma de enxergar a vida e o sofrimento através da compaixão. Mais do que uma tradição religiosa, estamos diante de uma filosofia altamente empírica, onde o dogma é secundário e a prática deve ser vivida diariamente como busca sincera pela verdadeira felicidade.
Sendo a linhagem Mahayana um conceito demasiado amplo e complexo, englobando uma infinidade de variações culturais e históricas, foi necessário adotar um foco mais preciso, que tornasse o conteúdo da página conciso e coerente. Não por acaso, decidiu-se dedicar este espaço à tradição Gelug (ou Gelugpa), uma das quatro escolas do Budismo Tibetano. É justamente nessa terra longínqua e isolada, no planalto do Himalaia, que está preservada a prática religiosa mais próxima aos ensinamentos orginais do Buddha Shakyamuni, o Buddha histórico (2500 A.C). A tradição Gelug, por seu turno, foi escolhida por ser a escola de Sua Santidade o Dalai Lama, líder político e espiritual do povo tibetano, além de figura mundialmente conhecida.
Espero, sinceramente, que este espaço sirva, de alguma forma, ao motivo iluminado da bodhicitta, ajudando pessoas a terem um contato cada vez mais forte e produtivo com a jóia tríplice (Buddha, Dharma, Sangha).
Com a profunda crise de valores da sociedade contemporânea, o homem tem se tornado cada vez mais só e angustiado. Contudo, na ânsia por respostas aos seus questionamentos metafísicos, o indivíduo tende a ser tragado por um tenebroso mar de obscuridades e irracionalismo. O fenômeno de consumo “esotérico” é um exemplo ilustrativo de tal processo.
Este blog, por sua vez, tenta remar na direção contrária, ajudando pessoas a trilharem um caminho mais seguro e confiável na busca pela espiritualidade. Eis, portanto, um espaço dedicado à divulgação da linha Mahayana (grande veículo) do Budismo, uma forma de enxergar a vida e o sofrimento através da compaixão. Mais do que uma tradição religiosa, estamos diante de uma filosofia altamente empírica, onde o dogma é secundário e a prática deve ser vivida diariamente como busca sincera pela verdadeira felicidade.
Sendo a linhagem Mahayana um conceito demasiado amplo e complexo, englobando uma infinidade de variações culturais e históricas, foi necessário adotar um foco mais preciso, que tornasse o conteúdo da página conciso e coerente. Não por acaso, decidiu-se dedicar este espaço à tradição Gelug (ou Gelugpa), uma das quatro escolas do Budismo Tibetano. É justamente nessa terra longínqua e isolada, no planalto do Himalaia, que está preservada a prática religiosa mais próxima aos ensinamentos orginais do Buddha Shakyamuni, o Buddha histórico (2500 A.C). A tradição Gelug, por seu turno, foi escolhida por ser a escola de Sua Santidade o Dalai Lama, líder político e espiritual do povo tibetano, além de figura mundialmente conhecida.
Espero, sinceramente, que este espaço sirva, de alguma forma, ao motivo iluminado da bodhicitta, ajudando pessoas a terem um contato cada vez mais forte e produtivo com a jóia tríplice (Buddha, Dharma, Sangha).
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